quando pensava que já tinha dado mais do que suficiente para o peditório da west coast psychedelia, uma conversa com o felizardo em torno do no other do gene clark (o mais lindo e mal amado (na altura) dos documentos sobre a queda inevitável de um intangível la lifestyle) fez-me repescar algumas coisas que estavam entranhadas no meu cérebro sob uma aura loner que faz, hoje, muito mais sentido para mim do que o noodling eterno dos grateful dead ou kak (fico-me pela cena mais mellow destes) ou do technicolor de uns strawberry alarm clock e the west coast pop art experimental band*.
nesse mesmo contínuo temporal (e não geográfico), redescobrir o experiment in metaphysics do perry leopold sem o filtro psych que permeava tudo aquilo que ouvia há uns anos atrás (quando andava mais embrenhado nestas coisas) fez-me olhar para o disco de um modo mais objectivo como o pinnacle dessa noção meio difusa. que acabou por ter nesta descoberta vinda de detroit (por onde tinha andado este disco toda a minha vida?) mais um daqueles exemplos gloriosos de um estado mental que não sei bem clarificar, mas capaz de albergar sem grande pudor formal a 'golden hair', o oar, ou o david crosby mais contemplativo. só para regressar a la depois desta derivação inconsequente.
*cena subpar que amontoava filler derivativo em torno de 3 ou 4 canções entre o bom e o decente para fazer disso um disco. acho que os ingleses sempre se safaram melhor no que diz respeito à studio trickery como instrumento.
nesse mesmo contínuo temporal (e não geográfico), redescobrir o experiment in metaphysics do perry leopold sem o filtro psych que permeava tudo aquilo que ouvia há uns anos atrás (quando andava mais embrenhado nestas coisas) fez-me olhar para o disco de um modo mais objectivo como o pinnacle dessa noção meio difusa. que acabou por ter nesta descoberta vinda de detroit (por onde tinha andado este disco toda a minha vida?) mais um daqueles exemplos gloriosos de um estado mental que não sei bem clarificar, mas capaz de albergar sem grande pudor formal a 'golden hair', o oar, ou o david crosby mais contemplativo. só para regressar a la depois desta derivação inconsequente.
*cena subpar que amontoava filler derivativo em torno de 3 ou 4 canções entre o bom e o decente para fazer disso um disco. acho que os ingleses sempre se safaram melhor no que diz respeito à studio trickery como instrumento.
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