duas marcas distintas da vitalidade da música de pendor dançável vindo do soweto sul-africano. a primeira como que a perpetuar uma cultura ancestral por via do frenesim da electrónica roufenha. a segunda a oferecer uma possível definição daquilo que se pode encontrar sobre o sofrível termo global bass (quando é de house que se está a falar). indispensáveis,* sem que seja preciso incorrer no exotismo brute-force.
*ayobaness! será, muito provavelmente, o melhor disco que ouvi de 2010.
*ayobaness! será, muito provavelmente, o melhor disco que ouvi de 2010.
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