quarta-feira, 20 de abril de 2011

fartar

partindo destas premissas, debrucei-me de modo mais incisivo sobre os discos do frank ocean e weeknd. não procurei que fosse conclusivo, antes (mais) uma think piece* sob a forma de crítica que cristalizasse de um modo, mais ou menos coerente, aquilo que é o "agora" de algo indefinível (para já). muito fumo por tão pouco, com uma certa pomposidade que seria desnecessária dada a mediania generalizada dos discos. uma tentativa de contextualização pessoal. perdoe-se o umbiguismo/pretensão de tudo isso, e estão lá montes de referências a tentar justificar o que escrevi.

*como se tal fosse necessário, depois deste texto do tom ewing.

em havendo boa vontade/tempo, até seria capaz de deixar aqui uma compilação com malhas de r'n'b que de algum modo se aproximassem da hazyness marca d'água dos weeknd. for y'all indie kids out there.

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